Boas práticas para reduzir o risco de contágio de Covid-19 em equipamentos de utilização comum
A tecnologia e os métodos de limpeza altamente eficazes, como os que se realizam com radiação UV-C, são aspetos chave para conseguir uma mobilidade mais segura nos elevadores, numa fase em que ainda é importante ter cuidados adicionais.
Um ano depois de a OMS reconhecer oficialmente a existência da pandemia de Covid-19, são vários os cenários do quotidiano que permanecem em destaque devido à necessidade de cuidados extra para evitar o possível contágio, como é o caso do uso de elevadores. Neste contexto, a Schindler, empresa especializada em serviços de transporte vertical, disponibilizou um conjunto de soluções para dar resposta a esta situação, enquadradas na sua estratégia de CleanMobility. O objetivo é proporcionar espaços mais higienizados e seguros para os utilizadores.
Com o compromisso de reduzir o risco de propagação do vírus em elevadores, escadas e tapetes rolantes, assim como promover a sua utilização responsável, a multinacional propõe um guia de medidas a ter em consideração na utilização destes equipamentos comuns:
- Optar por tecnologia contactless sempre que o elevador disponha da mesma. O controlo remoto, com o uso de aplicações de telemóvel, ou botoneiras de chamada sem contacto são algumas das soluções que a Schindler integrou nos seus serviços.
- Utilizar métodos de desinfeção altamente eficazes, como a radiação UV-C ou a purificação do ar, que ajudam a proporcionar uma maior higienização da cabina.
- Utilizar o elevador individualmente, a não ser que a pessoa se faça acompanhar de menores ou pessoas com mobilidade reduzida. Nos casos em que seja possível, configurar a capacidade do elevador para 50%.
- Manter sempre a máscara colocada dentro do elevador, mesmo que o utilize individualmente.
- Evitar tocar nas botoneiras, corrimões ou outros locais de contacto.
- A ventilação do edifício, incluindo nos níveis mais baixos, reduz a possibilidade de propagação de vírus transmitidos por aerossóis, segundo um estudo da revista Nature (*).
- Ter sempre em conta as recomendações sanitárias das autoridades competentes.
- Lavar as mãos durante, pelo menos, 20 segundos após cada viagem ou utilizar um desinfetante com um mínimo de 70% de álcool.