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SOTÉCNICA

Integração de soluções inovadoras da Sotécnica no Hospital de São João do Porto vai ajudar a salvar mais vidas

Data de publicação

A marca portuguesa líder em Smart Building Solutions integra projeto do novo heliporto do CHUSP, com soluções sustentáveis de iluminação, sinalização e acessibilidade.

Com o propósito de criar uma maior capacidade e eficiência na resposta a doentes graves do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSP), a Sotécnica foi uma das entidades escolhidas para integrar o projeto do novo heliporto do Hospital. Esta estrutura vai também servir como uma plataforma, do ponto de vista tecnológico, para projetos inovadores em termos de mobilidade, recorrendo a drones para transporte de órgãos.

A Sotécnica, uma das marcas dedicadas à Transição Energética da VINCI Energies Portugal, desenvolveu a solução completa de iluminação da plataforma do heliporto. Além disso, garantiu a montagem dos dois elevadores na plataforma, proporcionando maior acessibilidade através de um corredor especialmente desenhado, que garantirá acesso direto entre a pista do heliporto e o serviço de urgências do Hospital.

A base da pista do heliporto do CHUSP, com 1.600m², foi construída numa plataforma elevada, com seis metros de altura, que permitirá acesso direto à zona dos elevadores via uma manga, levando os doentes diretamente ao serviço de urgência.

Paulo Amorim, deputy director na Sotécnica, afirma que “o heliporto do CHUSP é um projeto extremamente relevante não apenas para a zona norte do país, mas também para nós enquanto empresa. A Sotécnica conta com uma longa história de reputação e know-how, reconhecidos no desenvolvimento de projetos de grande relevo e impacto, que nos permite ser um parceiro de referência também para esta iniciativa crítica. Com este novo heliporto em funcionamento, o CHUSP terá certamente uma melhor resposta perante urgências e doentes graves na zona norte do país. É com muito orgulho que a Sotécnica participa no desenvolvimento deste projeto.”

Com a obra a aguardar o licenciamento das entidades competentes, Jorge Sousa, diretor de Instalações e Equipamentos do CHUSP, afirma que: “é uma infraestrutura com requisitos muito específicos e internacionais, e pretende-se que este se distinga por ser um heliporto certificado. Com um funcionamento contínuo de 24 horas, este heliporto terá dois cones de aproximação, sendo o que está definido para este tipo de plataformas de utilização médica. Está sujeito a uma inclinação máxima de voo de 4%, um desafio significativo, dado que se situa no centro da cidade do Porto, rodeado por diversos edifícios. Este heliporto distingue-se de outros devido à ligação célere e eficaz dos doentes desde a plataforma de aterragem até às salas de emergência/urgência do hospital por via de um túnel de acesso em vidro e elevadores (a partir desse momento é como se estivesse no interior do edifício). Desta forma, é garantida uma fluidez contínua desde a aterragem até à urgência clínica, que se distingue de outros e servirá toda a região Norte do país. Não tenho dúvidas que será uma mais-valia para toda a população.”

Em termos de iluminação, a pista incorporará luminárias LED específicas, de sinalização para segurança e orientação, complementada por um controlador de rádio. Este último aspeto distingue o heliporto como um dos primeiros no país a adotar um sistema de controlo desta natureza. Essa implementação visa alcançar a máxima eficiência do sistema, garantindo operações seguras das aeronaves, especialmente durante o período noturno ou em condições de baixa visibilidade. Também a manga de vento tem um sinalizador iluminado que fornece orientações sobre a sua direção. Será ainda instalado um sinalizador de obstáculos em três edifícios vizinhos, suportado por uma solução solar 100% autónoma.