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Mercado Municipal de Albergaria-a-Velha renasce

Data de publicação

O Município de Albergaria-a-Velha vai inaugurar o novo Mercado Municipal, agora denominado “A Praça”, no dia 14 de abril, pelas 10h30. A obra contemplou um investimento de cerca de um milhão e setecentos mil euros, e teve financiamento dos fundos comunitários, através do Programa Operacional Centro 2020.
“É uma das obras mais aguardadas da população, que vai criar uma nova centralidade na cidade e potenciar a visita de pessoas de fora do Concelho”, afirma António Loureiro, Presidente da Câmara Municipal. “Será um espaço de referência, que vai de encontro às novas exigências, um local de convívio e de promoção do comércio tradicional e dos produtos endógenos, valorizando o contacto mais direto entre o produtor e o consumidor.” O autarca acredita que A Praça tem todas as características para atrair um público mais jovem, enquanto mantém os clientes mais fiéis, não só através de novas áreas comercias e de restauração, mas também pela dinamização de atividades culturais e lúdicas.

O projeto de requalificação foi realizado pelo arquiteto Luís Tavares Pereira, do gabinete [A] ainda arquitetura, e respeita o projeto original do arquiteto Jorge Gigante, datado do princípio da década de 1970. Todo o recinto está coberto por uma estrutura metálica com iluminação natural proveniente de aberturas na cobertura e de uma extensa parede de vidro virada a sul. O projeto inclui soluções que melhoram a eficiência energética do equipamento e existem diversos pontos de acesso para pessoas com mobilidade reduzida e um cais de cargas e descargas.
Em termos de espaço interior, A Praça inclui 46 espaços de venda de diversos produtos, como carne, peixe, bacalhau, frutas e legumes, pão e pastelaria, charcutaria, laticínios, hortícolas, cereais e flores. Existem, ainda, dois espaços de restauração, um estabelecimento de bebidas, quatro lojas de comércio/serviços e nove bancas com abertura para a praça central, que vão vender gelados, crepes, chocolates, chás, conservas, compotas e outros produtos afins. A praça central pretende ser um espaço de convívio, com atividades culturais, espaço de alimentação e área infantil. Um gabinete de atendimento, que não existia no antigo mercado, completa o recinto, que tem ligação à feira bissemanal que se realiza ao lado.

Gabinete:

[A] AINDA ARQUITECTURA