Gama de fixações XTREM com certificação sísmica
Regulamentação europeia relativa à utilização de buchas em zonas sísmicas
As exigências de conceção antissísmica para as buchas são fornecidas pela EOTA – Organização Europeia de Aprovação Técnica TR045 (até à publicação da norma EN 1992-4). Este documento refere-se à avaliação sísmica das buchas constantes no anexo E da ETAG001, o que implica na diferenciação de utilização em categorias de desempenho sísmico C1 e C2. A categoria de desempenho sísmico C1 trata da capacidade das buchas unicamente em termos de resistência ao estado limite enquanto a categoria de desempenho sísmico C2, a mais grave, trata da capacidade em termos de resistência ao estado limite e de deformações ao estado limite de limitação do desgaste e ao estado limite último. O quadro associa as exigências antissísmicas ao nível da atividade sísmica e à categoria de importância dos edifícios.
C1 para as ligações do tipo ‘B’ para as fixações de elementos não estruturais sobre as estruturas. C2 para as ligações do tipo ‘A’ para as fixações de elementos não estruturais sobre as estruturas. Analisando o mapa em anexo, podemos concluir que qualquer ancoragem aço/betão deveria se reger por este regulamento, no entanto os mapas sísmicos poderão apresentar valores diferentes para a região norte de Portugal, pelo que o calculo AgS é recomendado de acordo com o Eurocodigo 8.
Gama Xtrem Certificação Sísmica C1-C2